“Minas tem muito a perder se os voos forem encerrados. Os negócios decairão, empresas serão fechadas e trabalhadores perderão seus empregos. A atividade impulsiona o desenvolvimento econômico e o turismo de toda a região, além de facilitar o acesso rápido do interior para a Capital”
Em abril deste ano, alegando falta de recursos, a CODEMGE antiga CODEMIG (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais) responsável pela manutenção do programa Voe Minas no estado, anunciou que não teria como manter o programa funcionando, nem mesmo, nas cidades com boa adesão como Teófilo Otoni e Caratinga.
Buscando encontrar uma solução para a manutenção dos voos o deputado estadual Gustavo Santana foi o autor do requerimento que resultou na realização de uma audiência pública no dia 24 de junho na ALMG. Durante a reunião foi apresentada uma alternativa para manter os voos no município de Teófilo Otoni que é polo de uma região com aproximadamente 1,5 milhão de habitantes.
Lideranças politicas e empresariais elaboraram uma alternativa, criar um “fundo garantidor” para que a empresa que hoje opera a linha possa continuar mantendo os voos tendo esse fundo como avalista da manutenção da linha em casos de eventuais prejuízos. A ideia prosperou, foi abraçada pelas principais entidades empresariais e lideranças políticas, e hoje, a linha aérea que liga Teófilo Otoni a Belo Horizonte com voos regulares, foi mantida e está funcionando normalmente.
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